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Alergia alimentar e amamentação em lactantes com deficiência foram temas de seminários

A sexta-feira (23) marcou o último dia do IX Seminário de Aleitamento Materno e do IV Seminário de Alimentação Complementar. Os eventos abordaram temas como saúde mental na amamentação, construção de políticas públicas e uso de psicotrópicos durante a gravidez. As palestras e debates destacaram o Agosto Dourado, mês dedicado à promoção e proteção da amamentação.

De 19 a 23 de agosto, os seminários contaram com a participação de diversos especialistas para discutir aleitamento materno e alimentação infantil | Foto: Ualisson Noronha/ Agência Saúde-DF

Coordenadora dos seminários, a nutricionista da Secretaria de Saúde (SES-DF), Mariane Curado, enfatizou a importância de qualificar os profissionais que lidam diretamente com parturientes e recém-nascidos no Distrito Federal. “Este seminário é uma oportunidade para atualizar e capacitar nossos profissionais”, afirmou.

A nutricionista ressaltou que dois terços das crianças menores de 6 meses no DF recebem exclusivamente leite materno, enquanto a média nacional é de 45,8%, de acordo com o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (Enani). “O último boletim nutricional do DF indica que 66,2% dos bebês menores de 6 meses estavam em aleitamento materno exclusivo, e 66% das crianças entre 6 e 24 meses estavam em aleitamento materno continuado”, detalhou.

De 19 a 23 de agosto, os seminários contaram com a participação de diversos especialistas – incluindo profissionais da SES-DF e de outras unidades federativas – para discutir aleitamento materno e alimentação infantil. A Coordenação de Políticas de Aleitamento Materno da Secretaria de Saúde foi responsável pela organização dos encontros.

Entre os tópicos abordados no auditório do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), destacou-se a manutenção de uma alimentação complementar saudável em situações de alergia alimentar. Também foram discutidos o apoio a lactantes com deficiência visual e auditiva, e as questões relacionadas à maternidade e vulnerabilidade social.

*Com informações da Secretaria de Saúde

Fonte: Agência Brasília

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