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PGR abre investigação para apurar disparos de fogos de artifícios contra a sede do Supremo

O caso aconteceu no sábado (13) está sendo investigado a pedido do presidente da Corte, Dias Toffoli, que tratou o caso como uma possível ‘organização criminosa’

Por redação

Após um grupo de manifestantes dispararem fogos de artifícios contra a sede do Supremo Tribunal Federal (STF), na noite de sábado (13), a Procuradoria-Geral da República (PGR), atendendo a um pedido feito pelo presidente do STF, Dias Toffoli, abriu uma investigação para o caso. O procurador-geral Augusto Aras determinou a abertura de uma notícia de fato criminal, medida que antecede a investigação criminal.

Ao PGR, Toffoli disse que a investigação é solicitada em razão de “responsabilização penal daquele(s) que deu/deram causa direta ou indiretamente, inclusive por meio de financiamento, dos ataques e ameaças dirigidas ao Supremo Tribunal Federal e ao Estado Democrático de Direito”.

O presidente do SFT pede também a responsabilização de um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), cujo nome seria Renan da Silva Sena, “por ataques e ameaças à instituição deste Supremo Tribunal Federal e ao Estado Democrático de Direito, inclusive por postagens em redes sociais”.

Toffoli também pediu que outras pessoas que estejam envolvidas em ameaça contra o STF sejam investigadas por integrarem uma suposta “organização criminosa” que ameaça à ordem democrática.

Agora a Procuradoria da República do Distrito Federal (PRDF) deverá informar o vice-procurador-geral, Humberto Jacques, sobre qualquer procedimento ou providência adotados em relação ao episódio. O vice-procurador atualmente supervisiona um inquérito aberto em abril no Supremo para investigar manifestações que pedem o fechamento de instituições democráticas, como o Congresso e o STF.

300 do Brasil

Na manhã de hoje, 15, a ativista conhecida como Sara Winter foi presa temporariamente pela Polícia Federal (PF), no Distrito Federal. O mandado de prisão foi expedido pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes, a pedido da PGR no inquérito que apura ataques a instituições nas redes sociais. Ao todo, seis pessoas foram presas.

Sara Winter foi presa temporariamente pela Polícia Federal (PF) na manhã desta segunda-feira (15)

Mansueto

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, deixará o cargo entre o fim de julho e início de agosto. O anúncio foi feito por ele à imprensa e também em nota oficial. Na nota ele disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, já foi informado a decisão.

“A saída deverá ocorrer entre o fim de julho e o início de agosto, período no qual seguirei à frente do Tesouro e ajudarei no processo de transição para o novo secretário. Todo o restante da equipe do Tesouro permanece, e nada muda com relação às diretrizes atuais da política fiscal, que são as diretrizes do próprio ministro Paulo Guedes”, justificou Mansueto.

Fonte News Black

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