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Vacinação de público de áreas vulneráveis em debate na Saúde – Agência Brasília

Seis parques ecológicos do Instituto Brasília Ambiental passaram a contar, esta semana, com suas maquetes. Elas foram feitas pelos professores que integram o programa Parque Educador, desenvolvido pela Unidade de Educação Ambiental (Educ) do Instituto, como produto final do curso sobre produção de maquetes, oferecido pelo Instituto.

A atividade de fazer as maquetes possibilitou a observação de várias informações sobre os parques, como as áreas, as floras e os relevos | Foto: Divulgação/Brasília Ambiental

Para a professora Ana Angélica Alves Félix, que participa do Parque Educador no Parque Ecológico Riacho Fundo, o curso superou as expectativas. “Aprendi desde a ler um mapa, entender o relevo da área, até colocar minha criatividade em prática com a confecção e, também, a pintura das maquetes”, diz.

Os parques Saburo Onoyama (Taguatinga), Águas Claras, Três Meninas (Samambaia), Riacho Fundo, Sucupira (Planaltina) e o Monumento Natural Dom Bosco ganharam maquetes

Ana Félix ressalta que gostou muito do curso, inclusive, por ele ser extremamente prático. “Foram três dias de muito trabalho. Em um dia, das 8h às 15h30, e nos outros dois, só meio período. Além da criatividade, desenvolvi maior intimidade com o local em que atuo no programa, porque construímos a maquete a partir do mapa do parque.”

Segundo a professora, a atividade de fazer o mapa possibilitou a observação de várias informações sobre o parque. “Nos fez observar desde onde é a entrada, qual é a área, onde se localiza a flora, qual a flora.. Enfim, vários dados importantes que nos passavam despercebidos. Aprendi! Agora posso multiplicar esse conhecimento, repassando para os meus alunos e até mesmo para outros professores. O curso foi de grande valia”, enfatiza.

Okumoto destacou que não tem por que a população querer escolher qual vacina vai tomar, tendo em vista que todas foram aprovadas pela Anvisa | Foto: Breno Esaki/Agência Saúde

“Nosso objetivo é unir forças e fazer uma parceria para que haja grande divulgação da vacinação contra covid-19 aos moradores de áreas vulneráveis do DF, pois sabemos que há pessoas que não têm acesso à internet, às vezes nem televisão, e que não vacinaram ainda nem por conta da idade ou de alguma comorbidade. Por isso, essas pessoas serão vacinadas sem necessidade de fazer agendamento”, explica o secretário de Saúde, Osnei Okumoto.

“A melhor vacina é a disponível para tomar”.Osnei Okumoto, secretário de Saúde

De acordo com ele, o trabalho dos administradores regionais, em conjunto com o Diraps de cada região de saúde, além das rádios comunitárias e do Conselho de Saúde, é essencial para que a vacina alcance toda a população das áreas de vulnerabilidade.

Okumoto destacou que não tem por que a população querer escolher qual vacina vai tomar, tendo em vista que todas foram aprovadas pela Anvisa, e que “a melhor vacina é a disponível para tomar”.

A secretária de Justiça e Cidadania, Marcela Passamani, reiterou durante a reunião que o objetivo do GDF é dar uma resposta rápida e com celeridade à população, promovendo uma grande ação de saúde para o público de áreas vulneráveis.

“Queremos levar a vacina às pessoas que não possuem acesso à internet e nem meios de se locomover. Por isso, vamos ajudar através do programa Sua Vida Vale Muito, em que motoristas do aplicativo 99 em parceria com a nossa pasta buscam o cidadão em casa para ir tomar a vacina”, informa. Para se inscrever e ganhar um voucher, basta acessar o site do programa.

“Vamos criar pontos específicos de vacinação para atender toda a população dessas áreas vulneráveis”Raquel Beviláqua, secretária adjunta de Assistência à Saúde

A secretária adjunta de Assistência à Saúde, Raquel Beviláqua, destaca que cada região de saúde possui suas particularidades, principalmente nas áreas rurais. Segundo ela, a aplicação da vacina em 40% da população já se mostra eficaz pois há cada dia mais queda na ocupação de leitos. “Vamos criar pontos específicos de vacinação para atender toda a população dessas áreas vulneráveis”.

Administrações regionais

Divino Valero, subsecretário de Vigilância à Saúde, explica que a Secretaria de Saúde fará busca ativa nas áreas vulneráveis, mas para isso precisa da ajuda das administrações regionais, que identificarão os locais de difícil acesso e repassarão às equipes da saúde.

Além disso, o subsecretário reiterou que o Distrito Federal segue rigorosamente as normas do Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde e não utiliza doses de D2 para fazer a aplicação de D1, para que não haja o risco de faltar vacina, como em alguns estados.

O secretário executivo de Cidades, Valmir Lemos destacou que a pasta está à disposição da Secretaria de Saúde para ajudar na ampliação da vacinação contra covid-19, pois cada cidade do DF possui um perfil diferente, algumas com áreas rurais muito grandes.

 

*Com informações da Secretaria de Saúde

Fonte: Agência Brasília

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