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SOLIDARIEDADE | Campanha busca arrecadar dinheiro para compra de carro adaptado para jovem que ficou paraplégica após colocar piercing no nariz

O caso de Layane Dias, moradora de Planaltina, é reconhecido em todo o país devido sua raridade; cuidados na hora de procedimentos estéticos são fundamentais

Por Cláudio Ulhoa

O caso da estudante Layane Dias, moradora de Planaltina, ganhou repercussão nacional justamente em razão de sua peculiaridade. Ela ficou sem os movimentos das pernas, após ser contaminada por uma bactéria durante a colocação de um piercing no nariz. A jovem, que antes tinha uma vida saudável, hoje se movimento com ajuda de uma cadeira de rodas. Ao falar sobre o caso, a estudante diz que no momento em que soube que não voltaria mais a andar, foi “desesperador”, ainda mais pelo motivo.

Uma dermatologista em uma reportagem feita pela TV Record, a doutora Ana Regina Trávolo, explica que o pode ter ocasionado a situação de Layane foi uma infecção nas vértebras T6 e T8. Nos exames que a estudante fez à época da cirurgia a qual foi submetida, detectou-se que havia 500 ml de secreção (pus) nas vértebras, que teria sido ocasionado pela intromissão de uma bactéria (Staphylococcis Aureus) na corrente sanguínea, o que teria resultado na perda dos movimentos e das sensibilidades das pernas.

“Quando você coloca um material estranho na pele, você faz uma porta de entrada porque você está fazendo um orifício. Por esse orifício pode haver penetração de bactérias que já vivem na pele ou estavam no objetivo que perfurou, ou até mesmo no colocado”, explica.

De acordo com a dermatologista, o que aconteceu com Layane não é comum, mas mesmo assim ela deixa o alerta. “Foi uma fatalidade que aconteceu com ela, mas que a gente tem que fazer a prevenção. Porque outras pessoas podem estar sujeitas a ter esse tipo de consequência.”

Layane Dias hoje em dia leva uma vida bastante diferente daquela que ela tinha antes da cirurgia. Em entrevista, também à TV Record, a estudante diz que não tenho medo não conseguir voltar a andar e que também não quer aconselhar as pessoas a não fazer intervenções em seus corpos, como colocar brincos, tatuagens e outros, mas ela lembra que antes de qualquer procedimento estético, é importante se certificar sobre os cuidados e as medidas de segurança para que a busca pela vaidade não se torne em sofrimento.

Quando perguntada sobre os descuidos que podem ter levado ao seu caso, Layane ressalta: “Algo que eu nem necessitava de colocar, que não era tão importante, tão necessário, e eu busque por isso.”

Apoio

Layante tenta levar uma vida normal depois do acidente. Ela ficou 57 dias internada e passou por uma cirurgia, mas a sua luta para tentar viver em novas condições, faz com que a jovem ainda encontre muitas dificuldades. E uma forma dela vencer esses obstáculos podem ser através da aquisição de um veículo adaptado para cadeirantes. Porém, nem Layane e nem sua família tem condições de comprar o carro, por isso há uma campanha na internet solicitando a “comprar 1 perfume de fragrância importada de apenas R$ 100,00 e ganhar 1 cupom pra concorrer a esta BMW X1”.

“Gente, é muito difícil a situação da Layane, ela sorri e tenta ser forte, alegre, pra ver se alivia sua verdadeira condição, que é de muita dor neuropática, limitações, é pela fé que vivemos, na esperança de um dia ela voltar a andar e esse sofrimento acabar”, diz um trecho do texto da campanha.

Pode ajudar a comprar o carro adaptado para ela? Ligue (61) 9.8230-5616 Rosane

Acompanhe a reportagem:

Oi amigos, tudo bem? Eu vim aqui pra pedir a sua ajuda em comprar 1 Perfume de fragrância importada de apenas R$ 100,00 e ganhar 1 cupom pra concorrer a esta BMW X1 para a gente comprar 1 carro adaptado para minha sobrinha Layane, custear todo o tratamento dela com fisioterapias, remédios, combustível, reforma na casa pra adaptações da cadeira de rodas, etc.

Hoje ela tem o sonho de voltar a dirigir sozinha.

Gente, é muito difícil a situação da Layane, ela sorri e tenta ser forte, alegre, pra ver se alivia sua verdadeira condição que é de muita dor neuropática, limitações, é pela fé que vivemos, na esperança de um dia ela voltar a andar e esse sofrimento acabar. Nesta reportagem se vcs repararem, os olhos da mãe dela Rosane estavam inchados e baixos, ela estava no meio de uma depressão profunda tomando remédios fortíssimos por conta dessa situação. Enfim, peço que Deus toque no seu coração para nos ajudar e compartilhar tmb para que outras pessoas nos ajudem tmb. Posso contar contigo?

Fonte Blog do Ulhoa

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